Momento fã! Edu Falaschi fala sobre se encontrar com Bruce Dickinson: “zerei a vida”

Foto:: Bel Santos

No último show de sua turnê solo pelo Brasil, Bruce Dickinson fechou o giro com um grande show em São Paulo, no último dia 4 (leia a resenha aqui).

Na ocasião, Edu Falaschi conseguiu um encontro com o vocalista do Iron Maiden, e em participação no Ibagenscast, ele comentou sobre:

Assim, eu tinha falado com ele duas outras vezes, mas muito rápido né. E sempre, é aquele clima, né, aquela pressão toda, né? Não é fácil de falar com o cara, e essa foi a primeira vez que eu pude conversar com ele de fato. E falamos, obviamente, tinha muita gente para atender. Na sala, a gente ficou, eu acho que uma hora com ele lá, e assim tinha umas 10 pessoas dentro da sala! E aí ficava, falando, cada um queria falar com ele, obviamente, conversando e tal, mas foi mágico! É igual quando eu conheci o Dio, né, tipo, zerei a vida nesse ponto de ter conhecido meus dois maiores ídolos, né, que é o Bruce e o Dio. Então, é, cara, foi um negócio que eu, quando eu voltei para casa, eu já no carro já tava, cara, olha o que acabou de acontecer, é sensacional. E, tipo assim, o cara cantando muito, viu o show, e depois ficamos conversando! E o legal foi que eu já tava lá, tal, obviamente, para falar com ele, mas no meio do caminho, vamos dizer, eu acabei falando com outras pessoas, porque tinham outros artistas lá, tal, e tinham fãs também!Então eu falei com os fãs, fiquei tirando foto, tal. Aí, uma hora, eu fui fazer uma sessão de fotos com pessoal que tava lá para assistir o Bruce, que era cantor sertanejo, de uma equipe de uma dupla sertaneja, e o cantor tava lá, e o cantor sertanejo era fã e pediu para me conhecer, e eu fui lá conhecer o cara, e nesse meio vieram me chamar. Eu tô contando isso porque foi engraçado, porque vieram me chamar, falar assim: cara, o Bruce já tá te esperando lá, o cara tá perguntando onde você tá, quer te conhecer e tal. Falei: cara, como assim, tipo, eu lá, ocupado, atendendo um fã também! E aí eu fiquei tipo, eu não acredito que isso tá acontecendo.? Aí eu desci correndo e aí foi a hora que eu fui entrar na sala, foi interessante que eu fui atendido pela esposa dele, a esposa atual. E daí, obviamente, fui me apresentar, né, prazer, está aqui Edu e tal. Daí eu fui falar, sou o Edu, ela falou não, eu sei quem você é, conheço a tua história, já vi suas coisas na internet, ela falou, a gente viu essas coisas na internet e tal. Parabéns pela carreira solo, cara, fiquei assustado porque realmente ela sabia mesmo do que ela tava falando! E aí ela falou: vem cá que o Bruce tá te esperando, viu? Como assim? Aí eu entrei assim, foi muito legal, foi muito legal, foi um momento que nunca mais vou esquecer!

Ele continua:

Já entrei travado, porque cara, é um cara, sei lá, é muito, a aura que tem em volta do cara é muito poderosa, e eu já entrei assim intenso, porque apesar de ter sido recebido bem, e ter tido essa preliminar, vamos dizer, tipo que já me deixaria tranquilo, mas cara, é o Bruce, né, não tem como ficar tranquilo. Aí eu já entrei assim tipo pianinho. Aí ele foi quebrando o gelo. E aí como é que você tá, não sei lá, tava bem receptivo assim e já perguntando, você quer beber alguma coisa, vem cá, tem bebida aqui, que que você quer tomar, você quer comer alguma coisa e tal? Aí eu ainda, tipo, eu tava bem tenso assim, eu falei: não, não se preocupa, não quero não, vim aqui te perturbar não e tal, foi até meio, eu fui meio assim, né? Aí ele perturbando o quê, ele falou, falou: não, cara, você não tá perturbando de nenhuma maneira não, tô aqui te atendendo, pode tomar o que você quiser e tal. Aí eu comecei a relaxar, aí eu falei: ah, não, beleza, vamos, obrigado e tal, né? Aí eu peguei uma água e aí ficamos conversando. Mas foi muito legal assim, cara, mas é pressão, né, rola uma pressão assim

Marcio Machado

Formado em História pela Universidade Estadual de Minas Gerais. Fundador e editor do Confere Só, que começou como um perfil do instagram em 2020, para em 2022 se expandir para um site. Ouvinte de rock/metal desde os 15 anos, nunca foi suficiente só ouvir aquela música, mas era preciso debater sobre, destrinchar a obra, daí surgiu a vontade de escrever que foi crescendo e chegando a lugares como o Whiplash, Headbangers Brasil, Headbangers News, 80 Minutos, Gaveta de Bagunças e outros, até ter sua própria casa!

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