Kat Von D detona Emily Armstrong dizendo ser uma “caricatura”

Kat Von D, tatuadora e que recentemente lançou seu segundo disco em sua carreira musical, conversou com o podcast The Sailor Jerry Podcast, onde ela detonou a escolha do Linkin Park retornar e principalmente, sobre a escolha de Emily Armstrong para os vocais. Ela disse:

Eu não gosto quando bandas se reúnem sem um vocalista. Eu acho isso idiota. Quando o The Doors voltou com outro… Saia daqui, não é Jim Morrison. Pouquíssimas bandas conseguiram trocar de vocalista sem problemas e eu acho que na maioria das vezes isso tem a ver com quase uma transição que foi aprovada por uma prioridade, como Dio. Fácil moleza.

Eu sinto que isso é um truque. Primeiro de tudo, você está tendo uma garota substituindo um cara. Isso é estranho para mim. Eu acho que as pessoas querem usar isso como, ‘Oh, não, estamos prestando homenagem’, então você é uma banda cover e está fazendo karaokê. Neste momento, eu estou tipo, nós temos a tecnologia para fazer um maldito holograma. Faça um holograma se você for fazer isso.

Se eu fosse uma grande fã do Linkin Park, eu gostaria de ver o vocalista original. Eu não quero ver uma garota fingindo que está fazendo uma caricatura de algo. Quando eu vi a declaração do filho dele, dizendo que ele não aprova, os membros originais não aprovando, isso não é legal. Isso é uma forma de ganhar dinheiro? Eu questiono a sinceridade disso. E se isso ofende os fãs do Linkin Park, me desculpe, mas essa é apenas minha opinião pessoal sobre isso. Eu fico tipo, ‘Só mude o nome da banda e comece uma nova banda, se você quiser fazer isso, e faça um cover de algumas músicas‘”.

O Linkin Park vira ao Brasil este ano para duas datas em São Paulo, nos dias 15 e 16 de novembro no Allianz Parque.

 

Marcio Machado

Formado em História pela Universidade Estadual de Minas Gerais. Fundador e editor do Confere Só, que começou como um perfil do instagram em 2020, para em 2022 se expandir para um site. Ouvinte de rock/metal desde os 15 anos, nunca foi suficiente só ouvir aquela música, mas era preciso debater sobre, destrinchar a obra, daí surgiu a vontade de escrever que foi crescendo e chegando a lugares como o Whiplash, Headbangers Brasil, Headbangers News, 80 Minutos, Gaveta de Bagunças e outros, até ter sua própria casa!

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