David Draiman diz não ter sido vaiado em show do Black Sabbath e se diz um “UM JUDEU FEROZMENTE PRÓ-ISRAEL”
David Draiman foi até as redes sociais falar sobre as vaias que recebeu durante o Back to the Beginning do Black Sabbath que aconteceu no último final de semana. Segundo o vocalista do Disturbed, as coisas não aconteceram conforme noticiado, mas assume ter recebido algumas vaias ao deixar o palco. Ele disse no Instagram:
“Como vocês podem ver… eu não fui ‘vaiado para fora do palco’ como muitas pessoas na imprensa e CERTAMENTE a multidão #FreePalestine querem que vocês acreditem.”
Já no Facebook, ele fez um post maior e escreveu:
“Sim, houve algumas vaias quando saí, mas vim prestar homenagem aos meus professores, meus ídolos, ao poderoso Black Sabbath, e eu não ia deixar que alguns idiotas que odeiam judeus me impedissem de fazer isso.
O objetivo é alimentar a narrativa deles, gerar cliques e incitar o ódio aos judeus.
Tem até uma faixa circulando por aí que adicionou vaias à apresentação só para botar mais lenha na fogueira. Patético.
A transmissão ao vivo mostra a verdade. Ambas as músicas foram um sucesso.
No entanto, você não saberia disso por parte de alguns meios de comunicação, que estão ansiosos para assar marshmallows perto dessa fogueira de histórias idiotas.
Ah, bem 🤷🏼♂️
Ainda aqui.
Ainda retornarei ao Reino Unido no outono para o que promete ser uma temporada de MUITO sucesso, se as vendas de ingressos servirem de indicação.
E eu AINDA estou
SEM DESCULPAS
UM JUDEU FEROZMENTE PRÓ-ISRAEL
Eu SEMPRE defenderei meu povo e não serei dissuadido, intimidado ou envergonhado de agitar as bundas das massas.
Coloque isso em seus cachimbos e fume.”
Draiman, que assinou um míssil que foi lançado por Israel na Palestina, defende há muito tempo a ação do governo israelense e das Forças de Defesa de Israel (IDF) em Gaza. Israel tem sido acusado de realizar atos genocidas durante a guerra em curso por diversas organizações, incluindo o Conselho de Direitos Humanos da ONU. A campanha militar israelense, desencadeada pelo ataque terrorista de outubro de 2023 do Hamas em território israelense, que resultou na morte de cerca de 1.200 pessoas e na tomada de 251 reféns, resultou na morte de mais de 58.000 palestinos, segundo o Ministério da Saúde do Hamas. 58 reféns do ataque de 7 de outubro de 2023 permanecem em cativeiro pelo Hamas na Faixa de Gaza.
Israel negou qualquer intenção genocida, o que exige que certos limites sejam cumpridos para ser legalmente reconhecido; um caso movido pela África do Sul ao Tribunal Internacional de Justiça acusando Israel de cometer genocídio contra palestinos está em andamento.
O conflito já dura décadas, com números oficiais da ONU para os 15 anos anteriores à escalada de 2023 registrando 7.277 mortes de palestinos e 162.121 feridos palestinos em território palestino ocupado e em Israel desde 2008, e 368 mortes de israelenses e 6.670 feridos israelenses durante o mesmo período na região. – Via MetalHammer
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