Blaze Bayley anuncia datas comemorando os 30 anos de “The X Factor”
O Iron Maiden está comemorando os 30 anos do disco “The X Factor“, o primeiro que contou com Blaze Bayley nos vocais, assumindo o posto deixado por Bruce Dickinson alguns anos antes.
Para marcar as três décadas do seu lançamento, Bayley anunciou uma série de datas em que irá tocar o disco, são elas:
02.10. Keep It True Rising 2025 Fest, Wurzburg, DE
10.10. Festiviteten, Hamar, NO
11.10. Kulturhuset, Jonkoping, SE
17.10. On The Rocks, Helsinki, FI
18.10. On The Rocks, Helsinki, FI
24.10. RCA Club, Lisbon, PT
25.10. Supra Music Hall, Seville, ES
01.11. KK’s Steel Mill, Wolverhampton, UK
07.11. Traffic Live Club, Rome, IT
08.11. Gazarte, Athens, GR
15.11. South Troopers Fest, Marseille, FR
Ainda não há informações sobre uma possível turnê mundial comemorando o disco, mas como se sabe de praxe, o Brasil pode entrar na rota do cantor em algum momento, já que ele em outros tempo realizou shows aqui que lhe renderam um bom público e que lhe tem um enorme carinho, assim como o próprio Blaze tem com o país.
Lançado em 2 de outubro de 1995, The X Factor marcou um dos períodos mais turbulentos da carreira do Iron Maiden. Foi o primeiro álbum da banda sem Bruce Dickinson, que havia deixado o grupo em 1993, e trouxe Blaze Bayley como novo vocalista. O título faz referência tanto ao “fator desconhecido” quanto a uma alusão à “décima experiência” da banda em estúdio, já que era o 10º álbum de estúdio do Maiden. A capa, criada por Hugh Syme (e não por Derek Riggs, artista clássico do grupo), gerou polêmica por mostrar Eddie em uma cirurgia vivisseccionista, considerada uma das artes mais sombrias da discografia. Musicalmente, o disco apresentou um tom mais denso, sombrio e introspectivo, refletindo também a fase pessoal complicada de Steve Harris, que passava por divórcio na época. Faixas como Man on the Edge (inspirada no filme “Um Dia de Fúria”), Lord of the Flies (baseada no livro homônimo) e Sign of the Cross (uma das mais longas da banda, com mais de 11 minutos) tornaram-se destaques. Apesar das críticas divididas e da difícil recepção inicial por parte dos fãs acostumados a Dickinson, o álbum hoje é visto por muitos como uma obra de transição que captou a atmosfera obscura dos anos 90 e mostrou a capacidade do Maiden de se reinventar mesmo em tempos desafiadores.


Gosto dessa fase ¨Blaze¨, tenho boas lembranças da época em que ouvia muito esses albums em fitas cassete!!!! Muita gente não gosta desses discos com o Blaze, por que será ein???? é aquela velha estória em que eu já falei uma vez por aqui e em outros sites do quesito: ¨O album é ruin só porque Bruce Dickinson não estava nele, é o que a galera não quer falar…mas gosta de muita música dali¨!!!! Valeu!!!!
Legal, abraços!