A opinião de Richie Faulkner sobre as guitarras de Painkiller
Richie Faulkner, guitarrista do Judas Priest, comentou o quão marcante permanece o clássico álbum Painkiller, em entrevista ao TribLIVE. A banda está em turnê pela América do Norte, dividindo o palco com Alice Cooper, celebrando os 35 anos desse trabalho que definiu parâmetros do heavy metal moderno.
Perguntado sobre o que faz Painkiller se destacar tanto mesmo décadas após seu lançamento, Faulkner disse:
“As turnês até esse momento, sempre que tocamos uma música do álbum Painkiller ou quando Rob [Halford] menciona o disco, o teto parece sair da sala. Então, celebrar esse disco de novo é sempre inspirador do nosso ponto de vista e também para o público. E o trabalho de guitarra nesse disco é impressionante, como todos sabemos: ‘Painkiller’, ‘One Shot At Glory’, ‘Hell Patrol’. Todas essas faixas têm uma guitarra incansável, como um mestre; você coloca isso, aprende aquilo e provavelmente terá tudo no seu arsenal para uma guitarra pesada de metal. É ótimo tocar ao vivo porque você não pode errar; você tem uma chance só, tem que acertar ou chegar perto disso desde a primeira vez. É um pouco de desafio como guitarrista, mas é realmente divertido tocar e o público também ama.”
Ele falou também sobre músicas “escondidas” da discografia antiga do Judas Priest que gostaria de tocar ao vivo:
“Reckless, eu acho, do disco Turbo, é uma que sempre quis fazer. Acho que ensaiamos ela na turnê Redeemer Of Souls, mas por algum motivo nunca a colocamos no setlist ao vivo. Gostaria de fazer essa. ‘Eat Me Alive’ é uma boa. ‘Ram It Down’ é uma boa. Há muitas delas. Só essas três, de cabeça, eu adoraria tentar essas, talvez na próxima turnê.”
A turnê “Shield of Pain” já inclui sete faixas de Painkiller : “Painkiller”, “All Guns Blazing”, “Hell Patrol”, “A Touch Of Evil”, “Night Crawler”, “One Shot At Glory” e “Between The Hammer And The Anvil