Andi Deris acha “uma pena não conhecer Kiske há décadas”

Andi Deris, vocalista do Helloween, conversou recentemente ao El Cuartel Del Metal sobre sua relação, com o também vocalista, Michael Kiske , que “ré-assumiu” o posto durante a “Pumpkins United”

Quando foi questionado se estava nervoso por trabalhar com Kiske tão próximo, Andi disse:

Eu estava bastante confiante, porque não é como se tivéssemos nos conhecido um dia na Alemanha e de repente ele veio me visitar na ilha onde moro. Tivemos várias semanas, na verdade, para nos conhecermos, e ficou bem claro que eu gostava dele e ele gostava de mim. Então até dissemos a nós mesmos: ‘Ei, você é um cara legal.’ E ele disse, ‘Ei, o mesmo para você.’ Percebemos que é uma pena, na verdade, não nos conhecermos há décadas, porque quando você percebe que é algo que pode se encaixar e você tem os mesmos assuntos e você tem uma filosofia que é muito compatível , então você se pergunta: ‘Por que não conheci aquele cara bem antes na minha vida?’ No entanto, temos todo o tempo do mundo agora para sentar e salvar o mundo.

Deris continuou: “Quando Kiske veio para a ilha, ficou claro que íamos nos divertir. A gerência, na verdade, nos disse: ‘ Michael está vindo para a ilha e vocês deveriam se sentar no estúdio e falar sobre arranjos vocais e toda essa merda’ – o que nunca fizemos. Estávamos constantemente viajando. Eu disse, ‘ Michael , ei, aqui está meu Porsche. Vamos. Vamos dirigir pela ilha.’ No meu conversível, abri o teto e tivemos, tipo, duas semanas – indo de uma praia para a outra. Foi a coisa perfeita a fazer. E acho que a administração sabe.

O Helloween esteve no Brasil em outubro passado para duas noites em São Paulo com casa lotada. E em abril de 2023, a banda volta para o mega festival Monsters of Rock, além de outras datas.

Marcio Machado

Formado em História pela Universidade Estadual de Minas Gerais. Fundador e editor do Confere Só, que começou como um perfil do instagram em 2020, para em 2022 se expandir para um site. Ouvinte de rock/metal desde os 15 anos, nunca foi suficiente só ouvir aquela música, mas era preciso debater sobre, destrinchar a obra, daí surgiu a vontade de escrever que foi crescendo e chegando a lugares como o Whiplash, Headbangers Brasil, Headbangers News, 80 Minutos, Gaveta de Bagunças e outros, até ter sua própria casa!

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