Bruce Dickinson revela seu único arrependimento ao deixar o Iron Maiden

Bruce Dickinson deixou o Iron Maiden em 1993, o que causou um grande choque para a legião de fãs da banda. Mas será que hoje, ele olha para trás com arrependimento de sua decisão?

Foi isso que ele respondeu em entrevista a Classic Rock, quando questionando se olhando para trás, ele tomaria a mesma decisão. Ele responde:

“Eu teria feito isso, sim. Eu não teria mudado isso, mas teria feito melhor. Eu teria mais um plano.

Foi um choque – espere um minuto, quando isso aconteceu? E eu pensei, o que eu faço sobre isso? Tomei a decisão de ficar no Iron Maiden e ficar institucionalizado pelo resto da minha vida, ou terei que sair.”

Em 2022, Bruce já havia comentado sua decisão de deixar o Maiden, dizendo:

“Honestamente, fiquei tão surpreso quanto qualquer outra pessoa. Não acho que as pessoas realmente acreditassem nisso na época. Eu apenas pensei que se eu ficasse com o Maiden para sempre, tudo que eu aprenderia era como era estar no Maiden. E para saber como era fora do Maiden, você tem que sair porque, a menos que você saia, ninguém levaria a sério nada do que você fez.”

O cantor disse que não queria olhar para trás com algum remorso ou arrepedimento:

“Seria sempre tipo, ‘Oh, Deus o abençoe. Ele está fazendo um disco solo. Deixe-o se divertir e então ele poderá voltar a estar no Iron Maiden.’ Eu odiei isso. Então pensei: ‘Foda-se. Vou embora. E as pessoas disseram: ‘O que acontece se sua carreira solo não der certo?’ Eu disse: ‘Bem, isso é Deus ou o destino, dizendo que talvez seja o melhor.’ E eu disse que é melhor arriscar agora e fazer outra coisa com sua vida do que ficar sentado em algum lugar do mundo da fantasia e acabar simplesmente mal-humorado.”

Posteriormente, Bruce Dickinson retornou ao Iron Maiden, mas deu continuidade a sua carreira solo, e está prestes a lançar seu novo disco, “The Mandrake Project“, o primeiro em 19 anos.