Como John Petrucci conseguiu trazer Mike Portnoy para seu disco solo e turnê

Os fãs do Dream Theater vibraram ao saber que John Petrucci teria em seu disco solo a participação do ex parceiro de banda e amigo de longa data, Mike Portnoy, tocando em seu disco solo “Terminal Velocity”. 

Em conversa a Guitar World, Petrucci comentou como foi a aproximação do amigo para o convite:

Bem, quando fui escrever meu segundo álbum solo, que acabou sendo ‘Terminal Velocity’, pensei em Mike. Eu sabia que queria que ele tocasse e perguntei: ‘Você estaria aberto para tocar? Você está livre?’. E, felizmente, ele estava por perto; na verdade, todo mundo estava por perto porque estava no início da pandemia, e todas as bandas estavam fora da turnê.

Então, eu escrevi o disco, e Mike tocou bateria nele, o que foi fenomenal. Logo depois, fizemos o ‘Liquid Tension Experiment 3’, que era Mike, Jordan (Rudess, tecladista do Dream Theater), Tony Levin e eu, e fizemos isso no verão de 2020″

John ainda foi mais ousado e quis Mike junto de si também nos palco durante a turnê que está acontecendo na América do Norte. Ele diz:

Quando chegou a hora de eu sair em turnê e fazer minha primeira turnê solo como atração principal, é claro, eu imediatamente pensei em Mike e perguntei a ele, e ele disse que sim.

Estamos todos muito confortáveis e, como trio, soamos muito bem logo de cara. Todo mundo é super profissional, muito preparado e jogando pra caramba. Não poderia ser melhor.

Tem sido uma coisa em desenvolvimento, e tem sido ótimo. Estamos nos divertindo muito aqui, e estamos em turnê com nossas esposas, o que é algo que nunca fizemos antes. Os shows têm sido fenomenais. O público os ama, então tem sido essa vibe relaxada de reunião de família”, concluiu o guitarrista.”

Marcio Machado

Formado em História pela Universidade Estadual de Minas Gerais. Fundador e editor do Confere Só, que começou como um perfil do instagram em 2020, para em 2022 se expandir para um site. Ouvinte de rock/metal desde os 15 anos, nunca foi suficiente só ouvir aquela música, mas era preciso debater sobre, destrinchar a obra, daí surgiu a vontade de escrever que foi crescendo e chegando a lugares como o Whiplash, Headbangers Brasil, Headbangers News, 80 Minutos, Gaveta de Bagunças e outros, até ter sua própria casa!

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