Jay Weinberg reflete sobre suas memórias no Slipknot e diz que “não trocaria por nada”

Jay Weinberg falou em seus Instagram sobre o tempo em que passou como baterista do Slipknot.

Ele postou uma foto das quatro máscaras que usou enquanto esteve na banda e escreveu:

Por 19 anos, meus objetivos na música e na arte sempre se concentraram em manter algum tipo de movimento para a frente. Às vezes parece um pouco paradoxal olhar no espelho retrovisor, mas alguns momentos e marcos são significativos o suficiente para fazer uma pausa e refletir.

Hoje marca o 10º aniversário de me tornar parte de algo em que cresci acreditando. Não guardo muitas lembranças, mas para mim elas representam uma década de dedicação focada e apaixonada a esse movimento de avanço. Ao longo desse tempo, aprendi muito sobre aplicação, tenacidade e a satisfação de se comprometer em romper limites criativos; alcançar esses objetivos artísticos através de trabalho árduo, constante e concentrado – tudo alimentado pelo verdadeiro amor pela música.

Em alguns aspectos, a pessoa que usou a máscara à direita e a pessoa que usou a máscara à esquerda parecem dois indivíduos completamente diferentes – separados apenas pela experiência adquirida, quilômetros percorridos, amizades criadas e uma conexão com o instrumento fortalecida. Me aprofundei muito além do que pensei ser possível.

Eu não trocaria as memórias e experiências que essas quatro máscaras representam por nada no mundo. E estou honrado que todos vocês tenham estado lá, em cada etapa do caminho.

Então – um brinde a você, aos últimos 10 anos e aonde quer que os próximos 10 anos nos levem

O Slipknot anunciou no dia 5 de novembro, que Jay Weinberg não fazia mais parte do Slipknot. Até o momento, nenhum nome substituto foi anunciado.

 

 

 

Marcio Machado

Formado em História pela Universidade Estadual de Minas Gerais. Fundador e editor do Confere Só, que começou como um perfil do instagram em 2020, para em 2022 se expandir para um site. Ouvinte de rock/metal desde os 15 anos, nunca foi suficiente só ouvir aquela música, mas era preciso debater sobre, destrinchar a obra, daí surgiu a vontade de escrever que foi crescendo e chegando a lugares como o Whiplash, Headbangers Brasil, Headbangers News, 80 Minutos, Gaveta de Bagunças e outros, até ter sua própria casa!

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