Marilyn Manson pode ter caso de agressão contra ex assistente reaberto
Marilyn Manson pode ter o seu processo de agressão contra sua ex assistente, Ashley Walters reaberto.
Em 2021, Ashley começou um processo contra o canto, porém, a corte afirmou que não seria válido, pois havia se passado o tempo adequado para o andamento do processo e alguns fatos não se encontravam. Mas o tribunal de apelação, protestou uma nova chamada ao caso, afirmando que Ashley havia reprimido memórias do ocorrido, e que só agora após terapia vieram a tona, o que seria possível dar andamento e retomada no processo. Segundo conta o texto da apelação:
“Até receber o diagnóstico e tratamento, Walters diz que não conseguia lembrar-se dos acontecimentos reprimidos e, depois de os recordar, não conseguiu identificar imediatamente esses acontecimentos como abuso. Estas alegações de memórias suprimidas e bloqueio psicológico são suficientes para resistir ao despedimento.”
E continua:
“A denúncia descrevia o grupo de apoio ao qual Walters se juntou em outubro de 2020 e recontou as histórias compartilhadas por outras mulheres vítimas de abuso que ‘começaram a desbloquear novas memórias em Walters que eram reprimidas há muito tempo como resultado de seu trauma psicológico ao ser manipulada e ameaçada por Warner durante e depois de seu emprego.’
A denúncia também descreveu como Walters iniciou a terapia em novembro de 2020 e foi diagnosticado no mês seguinte com transtorno de estresse pós-traumático complexo, transtorno depressivo maior e transtorno de ansiedade generalizada.”
Segundo Ashley Walters, que foi assistente de Marilyn Manson entre 2010 e 2011, o cantor a teria forçado a usar drogas em diversos momentos, e também a teria oferecido sexualmente a alguns amigos. Ela também alega ter sofrido com manipulação e abusos psicológicos.
Nem Manson ou algum de seus advogados se pronunciaram sobre o novo capítulo.