Rafael Bittencourt diz ser o membro que mais depende do Angra financeiramente
O Angra anunciou que em breve fará uma pausa em suas atividades e Rafael Bittencourt comentou sobre o impacto disso na receita em episódio do seu podcast Amplifica, e conforme transcrito pelo Whiplash, ele diz:
“A maioria lá no Angra não depende exclusivamente do Angra. O Marcelo Barbosa tem duas escolas, restaurante e casa de shows em Campinas, além de curso online. O Bruno Valverde tem carreira como baterista freelancer e é super requisitado. O Fabio Lione nem se fala, vive tocando em vários projetos. O Felipe Andreoli também mantém cursos e outros trabalhos, e a esposa dele é renomada na advocacia. No fim, eu sou o que mais dependo financeiramente do Angra.
É falácia dizer que ‘fiquei rico com o Amplifica e não quero mais trabalhar com o Angra’. O Amplifica não gerou receita para mim — estou investindo para que ele seja o que quero. O que realmente me deu sustento foi o Angra, com tantos shows nos últimos anos, e também um aporte que recebi após o falecimento do meu pai, que me ajudou a sobreviver na pandemia.”
Rafael ainda refletiu sobre a parada que o Angra fará e disse:
“Agora é hora perfeita para parar, olhar para trás com carinho e, quem sabe, voltar num momento oportuno — sem brigas, com energia positiva e respeitando o legado que construímos.”
O episódio completo que contou ainda com a participação do Viper pode ser visto abaixo
Geralmente quem para ou quer parar…é porque tem dinheiro no bolso, fato!!!!! Um exemplo é os caras do Sepultura, então…a vida segue!!!! Existe uma diferença entre pagar as contas e tentar se sustentar e outra é querer viver no luxo, a vida é assim!!!! Valeu!!!!
Também concordo com vc, spider dos pontos de exclamação. Vejo essas bandas de hoje parando, fazendo pausa ou se aposentando e no fundo todas elas tem outros trabalhos paralelos ou algo parecido, isto é, tem outra renda até maior do que a da banda. A maioria das bandas grandes, seus integrantes tem alguma outra ocupação ou empresa e vem com essa mesma conversa. Abraços!