Resenha Gloria Perpetua – “The Darkside We Wanna Hide” (2024)

A cena do heavy/power Metal brasileiro, ganha mais um episódio bem contado aos fãs do gênero com a chegada de “The Darkside We Wanna Hide“, o álbum de estreia do Gloria Perpetua. Concebido pelo baixista e compositor Daniel Fuchshuber, este lançamento é mais uma daquelas promessas que tendem a colocar o Brasil na rota mundial do metal. Após sua estreia pela Shinigami Records no Brasil, o disco se prepara para ganhar o mundo pela Rockshots Records.

O Gloria Perpetua nasceu em 2023 e é o resultado da colaboração entre Daniel Fuchshuber, que já esteve ligado a bandas como Necroskinner e Lord Byron, Raphael Dantas, vocalista e baterista do Ego Absence, e Bruno Luiz, guitarrista das bandas The Heathen Scÿthe, Command6 e Stormsons. A banda trabalha na divulgação do metal brasileiro e principalmente, trazendo a região Norte a vista do grande público, mesclando talentos veteranos e novos.

The Darkside We Wanna Hide” traz grande participações especiais ao seu longo, como, Timo Tolkki (ex-Stratovarius), Vitor Rodrigues (Native Blood, Tribal Scream, Torture Squad) e Luis Mariutti (Sinistra, Shaman, Angra, Firebox). Com essa gama de estrelas, o time se alia a letras abordando questões que tratam do pessoal, algo não tão corriqueiro dentro do estilo.

Destaques das faixas, “The Angels are Calling”, “The Way of a Warrior”, “The Architect” e “The Rape of Gaia”, que traz a participação do vocalista Guilherme Hirose (NorthTale, Traumer). “The Sick Cycle to the Death” é outra que merece destaque pela sua velocidade e partes mais agressivas.

“The Darkside We Wanna Hide” marca a estreia e com certeza, como dito anteriormente, um passo bem dado ao metal nacional, que irá colocar a banda no radar de muitos e muitos seguidores nacionais e do mundo.

Marcio Machado

Formado em História pela Universidade Estadual de Minas Gerais. Fundador e editor do Confere Só, que começou como um perfil do instagram em 2020, para em 2022 se expandir para um site. Ouvinte de rock/metal desde os 15 anos, nunca foi suficiente só ouvir aquela música, mas era preciso debater sobre, destrinchar a obra, daí surgiu a vontade de escrever que foi crescendo e chegando a lugares como o Whiplash, Headbangers Brasil, Headbangers News, 80 Minutos, Gaveta de Bagunças e outros, até ter sua própria casa!

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