Ronnie Radke do Falling in Reverse diz que “gostaria que gostassem dele como do Spiritbox, mesmo ele sendo sete vezes mais famoso”

Ronnie Radke, vocalista do Falling in Reverse, continua sua saga de post polêmicos, onde dessa vez ele mirou no Spiritbox.

Tudo começou quando Radke escreveu o seguinte:

“Não estou bem mentalmente, queria ser tão confiante quanto esses lobisomens sigmas que têm me intimidado. Não sei o que vou fazer aqui. Isso me quebrou mentalmente, saber que eles me odeiam”

Um usuário então respondeu:

 “Cara, não sei se isso é sátira porque às vezes é meio difícil dizer com você, mas faça uma pausa se precisar, nós te amamos e apreciamos e te apoiaremos, cara. Os verdadeiros fãs apoiarão.Estamos aqui para apoiar você e sua carreira e isso não vai mudar por um longo tempo, não importa quantos idiotas idiotas coloquem na cabeça tentar arrastar seu nome e reputação pela lama. Você é um cara legal e merece paz. As poucas vezes que te conheci, apesar de ser trans e gay, você foi nada além de gentil. Te amo, cara, fique bem”

Ronnie então disse:

“Não é sátira, estou quebrado. Nada me dói mais do que chegar e ver uma conta de foto de perfil de anime tirando sarro de mim. Só porque sou a banda de rock mais vendida, com ingressos e streams agora, sentado em uma mansão voando em jatos particulares com pássaros exóticos e fãs normais de verdade, não significa que eu não deixe um pronome neurodivergente autista furry me derrubar.

Estou arrasado e realmente me importo com o que eles/elas pensam de mim e gostaria que eles gostassem de mim, mesmo que eles não tenham dinheiro nem para ir aos meus shows de qualquer maneira. Gostaria que eles gostassem de mim como gostam do Spiritbox. Mesmo que eu seja 7 vezes maior que eles. É de partir o coração”

O posts podem ser vistos abaixo.

Marcio Machado

Formado em História pela Universidade Estadual de Minas Gerais. Fundador e editor do Confere Só, que começou como um perfil do instagram em 2020, para em 2022 se expandir para um site. Ouvinte de rock/metal desde os 15 anos, nunca foi suficiente só ouvir aquela música, mas era preciso debater sobre, destrinchar a obra, daí surgiu a vontade de escrever que foi crescendo e chegando a lugares como o Whiplash, Headbangers Brasil, Headbangers News, 80 Minutos, Gaveta de Bagunças e outros, até ter sua própria casa!

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