Ex-guitarrista do Evanescence, Ben Moody e a banda We Are the Fallen anunciam primeira apresentação ao vivo em 14 anos

WE ARE THE FALLEN — banda há muito inativa que conta com os ex-membros originais do EVANESCENCE Ben Moody (guitarra), John LeCompt (guitarra) e Rocky Gray (bateria), junto da poderosa vocalista do American Idol Carly Smithson e do atual baixista do DAUGHTRY, Marty O’Brien — irá se reunir para interpretar uma música junto à Orquestra Sinfônica de Nashville e a regente Eímear Noone, em uma noite muito especial do Gamesymphonic, no Schermerhorn Symphony Center, em Nashville, Tennessee. Essa será a primeira performance ao vivo da WE ARE THE FALLEN em 14 anos.


Gray não se apresentará com a WE ARE THE FALLEN no Schermerhorn Symphony Center. Em seu lugar, estará Miles McPherson, que já tocou com Kelly Clarkson, PARAMORE, TONIC e BETTER THAN EZRA.
Gamesymphonic: A premiada regente e compositora de trilhas sonoras de videogame, Eímear Noone, apresentará algumas das mais icônicas músicas das trilhas dos videogames mais amados do mundo. Uma das poucas mulheres na área de regência e composição em games e cinema, Eímear é responsável por criar algumas das paisagens sonoras mais marcantes de World Of Warcraft e outros games best-sellers, que também fazem parte do programa.
Eímear também gravou trilhas para Diablo III, StarCraft II, Overwatch, além de ter regido e gravado para turnês da Nintendo e da franquia The Legend Of Zelda.

O álbum de estreia da WE ARE THE FALLEN, “Tear The World Down”, foi lançado em maio de 2010 pela Universal Republic Records. Na primeira semana nos Estados Unidos, vendeu 13.000 cópias e alcançou a posição número 33 na Billboard 200.
A WE ARE THE FALLEN fez sua estreia ao vivo em março de 2010 no King’s College, em Londres, Inglaterra. Um tour de 28 cidades nos EUA, abrindo para a banda HIM, começou ainda naquele mês na Filadélfia e terminou em maio de 2010, em Nova York.

Quinze anos atrás, Moody explicou por que formou uma banda “à imagem do EVANESCENCE” após sair do grupo liderado por Amy Lee. Ele escreveu em uma longa mensagem online:

“Ao contrário da opinião da quase totalidade dos fãs do EVANESCENCE… o que estávamos procurando NÃO era um sósia da Amy Lee. Nem alguém que usasse as roupas da Amy Lee, ou tentasse cantar como a Amy Lee. Eu odeio ter que dizer isso para vocês, mas isso aqui é sobre cinco pessoas que amam criar música juntas.”

Será que o álbum de estreia da WE ARE THE FALLEN, “Tear The World Down”, tem muitas semelhanças de estilo com o álbum de estreia do EVANESCENCE, *“Fallen”? Claro que sim. Você quer me ouvir fazendo algo diferente? Que tal as músicas que escrevi para os discos do DAUGHTRY, ou para Kelly Clarkson, Avril Lavigne, Céline Dion, HALESTORM, Hana Pestle… Puta merda… Eu até tenho lançamentos de country. Meu álbum solo é tão diferente do EVANESCENCE quanto pode ser — o que explica por que apenas umas 12 pessoas o possuem.
Eu fiz música do EVANESCENCE para deixar uma marca no mundo. Tudo o que faço depois, faço por mim mesmo.

“Adoro tocar na WE ARE THE FALLEN… Eu FUI o guitarrista do EVANESCENCE. Se parece comigo no estilo, é porque foi escrito e tocado pelas mesmas pessoas do caralho. Não é física quântica… é simples. Rocky, John e eu tocando juntos não soa de outra forma. Nos acusar de copiar a mim mesmo é simplesmente ridículo.”

Em janeiro de 2011, a WE ARE THE FALLEN fez um show especial no Avalon Theater, em Hollywood, Califórnia. O concerto, intitulado “Cirque Des Damnés” (em tradução livre: “Circo dos Condenados”), foi descrito por Moody como “um evento estilo carnaval inserido na imprevisibilidade de um show de rock — maior do que já tínhamos feito antes.” A apresentação, filmada para DVD, contou com “número aéreo, artistas de espetáculo bizarro old-school” e um show burlesco.

Marcio Machado

Formado em História pela Universidade Estadual de Minas Gerais. Fundador e editor do Confere Só, que começou como um perfil do instagram em 2020, para em 2022 se expandir para um site. Ouvinte de rock/metal desde os 15 anos, nunca foi suficiente só ouvir aquela música, mas era preciso debater sobre, destrinchar a obra, daí surgiu a vontade de escrever que foi crescendo e chegando a lugares como o Whiplash, Headbangers Brasil, Headbangers News, 80 Minutos, Gaveta de Bagunças e outros, até ter sua própria casa!

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