Glenn Hughes fala sobre as diferenças de estar no Black Sabbath e no Deep Purple
Foto: André Tedim
Em entrevista ao BraveWords, Glenn Hughes relembrou as suas passagens pelo Black Sabbath e pelo Deep Purple, e quais as principais diferenças em trabalhar com Tony Iomi e Ritchie Blackmore. Ele diz:
“Diferentes. Em termos de personalidade, os dois eram diferentes. O Ritchie é mais sombrio, um pouco isolado. Não estou falando mal dele. Ele é um ótimo – estou falando do cara com quem eu estava nos anos 70 – um ótimo compositor. Misterioso pra caramba, sabe? Entende o que estou dizendo?
E eu sempre digo isso, e você provavelmente já ouviu falar também. Mas nunca tivemos uma briga. Conheci o Iommi, um dos meus amigos mais próximos, em 1970, quando o Sabbath fez o grande sucesso. Eu tocava no Trapeze e conhecia todos aqueles caras. Então, para mim, conhecer e trabalhar com o Tony é como estar com o meu melhor amigo. Nos damos muito bem, e isso é ótimo.”
Com o Purple, Hughes gravou os discos “Burn” (1973), “Stormbringer” (1974) e “Come Taste the Band” (1975). Já com o Sabbath, ele gravou “Seventh Star“, lançado em 1986, disco controverso e que divide opiniões até hoje, devido a sua sonoridade um pouco mais branda e diferente do restante da discografia da banda.
Gosto muito dessas fases obscura do Sabbath com determinados integrantes e fins!!!! Sabbath teve os seus altos e baixos, ao mesmo tempo evoluindo em termos de som!!!! Sempre fui mais fã do Sabbath do que dos caras do Deep, Valeu!!!!