John Cooper do Skillet diz que “teoria Queer é o fim de todas as coisas”

John Cooper, vocalista e baixista do Skillet, apareceu recentemente no podcast “Conversations That Matter, onde ele deu sua opinião sobre “teoria Queer”, onde ele disse:

 “Acredito que a teoria queer é literalmente o fim de todas as coisas. Não haverá conversas significativas sequer capazes de se ter no mundo se a teoria queer realmente se tornar tão onipresente quanto parece que já está se tornando. Não haverá distinções entre nada. Se você abraçar a teoria queer e abraçar a ideia de que os homens podem ser mulheres e as mulheres podem ser homens, ou você pode ser ambos, ou nenhum, blá, blá, blá, então você acabará tendo que aceitar que realmente não há diferença entre a humanidade e a besta. Isso simplesmente segue. E, de fato, os teóricos queer provavelmente diriam, ‘Sim, isso mesmo.

Sexualidade, para mim, essa é a chave. Se a igreja não se firmar na sexualidade, perdemos tudo. Perdemos absolutamente tudo.

Isso é tão perturbador para mim. Muitos cristãos simplesmente não acreditam que isso seja tão ruim quanto é… Eles simplesmente se recusam a acreditar. E continuam dizendo: ‘Gente, não há nada de novo sob o sol. Sempre foi assim. Você está parecendo fazer que não é tão ruim. Você está fazendo parecer que é pior. Isso não é verdade, nem sempre foi tão ruim.

O transgenerismo é a coisa que mais mudou civilizacionalmente já aconteceu, não sei nem há quanto tempo. Você está falando de algo que pode mudar a trajetória da natureza humana para sempre. E, claro, se alguém fez a leitura, eu não vou entrar nisso, e não escrevo sobre isso no livro, mas se alguém souber o que é o transumanismo, estamos a um passo do transumanismo, no qual nem sequer entraremos. E o transgenerismo torna isso possível. É uma espécie de gnosticismo que realmente nos levará a um tipo de coisa em que homem e máquina se unem. É absolutamente horrível.”

Marcio Machado

Formado em História pela Universidade Estadual de Minas Gerais. Fundador e editor do Confere Só, que começou como um perfil do instagram em 2020, para em 2022 se expandir para um site. Ouvinte de rock/metal desde os 15 anos, nunca foi suficiente só ouvir aquela música, mas era preciso debater sobre, destrinchar a obra, daí surgiu a vontade de escrever que foi crescendo e chegando a lugares como o Whiplash, Headbangers Brasil, Headbangers News, 80 Minutos, Gaveta de Bagunças e outros, até ter sua própria casa!

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