Lars Ulrich fala como foi a experiência de ver o AC/DC voltando aos palcos

Uma das cenas que viralizaram durante o festival Power Trip deste ano, foi os membros do Metallica extasiados ao verem o retorno do AC/DC aos palcos. Lars Ulrich relatou ao Trunk Nation como foi ver a banda. Ele diz:

“Foi – a palavra ‘triunfo’ é aquela que me veio à mente. Foi apenas um triunfo.

Eu os vi aqui no Coachella, em Indio. Acho que eles jogaram aqui em 15, ou seja, oito anos atrás. E eu os vi em São Francisco mais tarde naquele ano. E obviamente, como um fã de longa data – quero dizer, eu vi o AC/DC na Dinamarca abrindo para o Black Sabbath em 1976 ou 1977. E então eles voltaram. Let There Be Rock’ e tocou em um local com 1.500 lugares sem banda de apoio e basicamente tocou ‘Let There Be Rock’ inteiro. E foi literalmente alucinante. E então eu os vi ao longo do caminho, quando cheguei na América, obviamente, intermitentemente, e tocamos com eles durante uma turnê inteira do Black Album em 91.”

Como um fã de longa data, na verdade fiquei com os olhos um pouco marejados algumas vezes quando Angus Young estava saindo e você podia ouvir o… Quando ele saiu e tocou seus solos na rampa e outras coisas, parecia que as pessoas estavam segurando-o e realmente apenas amando-o, apreciando-o. E havia uma unidade. Na verdade, estou ficando confuso. enquanto conversávamos sobre isso. Havia uma unidade e é essa unidade sobre a qual você e eu conversamos e aquela coisa sobre quando esta comunidade se reúne em torno do que todos nós compartilhamos, que foi um momento tão lindo. Foi foi um grande triunfo. E Brian , que parecia… Eu não sentia que havia ninguém em qualquer lugar no sul da Califórnia que estivesse se divertindo mais do que Brian … Aquele sorriso que ele tinha no rosto. Foi tão bom. O que um momento maravilhoso.”

o Power Trip contou com Iron Maiden, Judas Priest, que substituiu Ozzy Osbourne, Metallica, Guns N’ Roses e o Tool.

Marcio Machado

Formado em História pela Universidade Estadual de Minas Gerais. Fundador e editor do Confere Só, que começou como um perfil do instagram em 2020, para em 2022 se expandir para um site. Ouvinte de rock/metal desde os 15 anos, nunca foi suficiente só ouvir aquela música, mas era preciso debater sobre, destrinchar a obra, daí surgiu a vontade de escrever que foi crescendo e chegando a lugares como o Whiplash, Headbangers Brasil, Headbangers News, 80 Minutos, Gaveta de Bagunças e outros, até ter sua própria casa!

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