Mike Portnoy diz que todos que foram “pessimistas sobre o novo Pantera, estão engolindo as palavras”

Quando foi anunciado o retorno do Pantera no ano passando, trazendo os remanescentes Phil Anselmo e Rex Brown, se juntando a Zakk Wylde e Charlie Benante, muitos torceram a cara para o que isso poderia ser.

Depois que a banda começou a rodar pelo mundo e inclusive tendo passado pelo Brasil, muitos tiveram de admitir que o que é apresentado, realmente é algo a altura do legado que a banda tem.

Foi isso que Mike Portnoy falou em entrevista ao That Rock. Ele diz:

Eu assisti ao show em Reading, Pensilvânia. adorei. Absolutamente adorei… Charlie e Zakk estão absolutamente destruindo nisso, realmente. Eu não poderia estar mais feliz por eles. Acho que todos os pessimistas que ficaram céticos no início agora estão engolindo suas palavras e percebendo o quão duro isso é e quão importante é manter esse legado vivo.

Eu sei que foi uma pílula difícil de engolir para muitas pessoas, mas acho que a realidade é que se Dimebag não tivesse sido morto, acho que eles certamente já teriam se reunido em algum momento. Vinnie, depois que Dimebag foi morto, eu entendo que Vinnie nunca quis fazer isso sem ele; é o irmão dele, então entendi. Mas agora que Vinnie também não está conosco – são Phil e Rex, a banda também, e acho que querer continuar o legado para toda uma nova geração é algo muito, muito bom. Eles são uma banda importante para o metal, e por que eles não deveriam estar por aí fazendo isso, sabe? E, na verdade, eles estão fazendo isso com muito bom gosto e com muita honra e respeito por Dime e Vinnie. Eles estão lá em todos os shows, nas peles do bumbo de Charlie. Então acho que eles estão fazendo certo.”

A entrevista completa pode ser vista abaixo.

Marcio Machado

Formado em História pela Universidade Estadual de Minas Gerais. Fundador e editor do Confere Só, que começou como um perfil do instagram em 2020, para em 2022 se expandir para um site. Ouvinte de rock/metal desde os 15 anos, nunca foi suficiente só ouvir aquela música, mas era preciso debater sobre, destrinchar a obra, daí surgiu a vontade de escrever que foi crescendo e chegando a lugares como o Whiplash, Headbangers Brasil, Headbangers News, 80 Minutos, Gaveta de Bagunças e outros, até ter sua própria casa!

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