A vingança do Slipknot contra a Sony que não acreditou no potencial da banda

Hoje o Slipknot é uma das maiores e mais caras bandas do mundo, mas nem sempre foi assim. Ao contrário, logo no início, o grupo era bastante desacreditado por aí, inclusive a Sony foi uma das gravadoras que não colocaram a mão no fogo pela banda e não acreditou nem um pouco no sucesso que eles poderiam fazer, e fariam, em um futuro próximo.

Corey Taylor conversou com o Your Mom’s House Podcast, onde ele relembrou o fato: 

“Nós estávamos originalmente programados para assinar com a Sony. Ross Robinson, o produtor, já estava a bordo para fazer isso e tudo mais, nosso empresário original realmente trabalhou para a Sony Records, tinha fechado o acordo e tudo mais. Então nós temos esse showcase em Vegas, na verdade, na Strip. Basicamente, era toda a banda que Ross estava produzindo. Então nós estávamos nele, Amen estava nele, que era uma banda punk incrível. 150 pessoas, não era muita gente, apenas nesta pequena sala ao lado de um fliperama, como se você pudesse ver as pessoas pedindo pizza e essas merdas. Nós destruimos tudo, foi tão demais.

Pouco conhecido por nós, havia um dos grandes executivos da Sony lá atrás, no dia seguinte ele literalmente matou o acordo. Destruiu o acordo, escreveu um memorando para todos os envolvidos e disse: ‘Se este é o futuro da música, não quero estar vivo. Avançando um ano e meio, ganhamos platina e depois ganhamos platina dupla quando ganhamos platina dupla. Mandamos um buquê de rosas mortas para ele na Sony e tudo o que dizia era: ‘Nós somos o futuro da música, queremos você morto, Slipknot.’”

O Slipknot está prestes a desembarcar no Brasil para duas noites na segunda edição do festival Knotfest. Os ingressos ainda estão disponíveis no site da Eventim.