Entrevista – Ego Kill Talent

Batemos um papo com Emmily Barreto e Theo van der Loo da Ego Kill Talent. Eles falaram sobre o futuro, os shows com o Evanescence e muito mais. Confere só essa.

Olá, Marcio Machado do site Confere Rock aqui e desejando desde já parabéns pelo sucesso que a banda vem alcançando mais e mais a cada dia e com uma formação tão forte como a atual.

Já de cara, vamos falar sobre a responsabilidade e acredito eu, a emoção e responsabilidade de abrir os shows do Evanescence no Brasil. Como foi estar diante de 40 mil pessoas no Allianz Parque?

Emmily:Maravilhoso! Acho que é uma das melhores sensações que a vida pode proporcionar. E você tá tocando com um público super receptivo, um público que tava ali tava de braços abertos pra gente. O Evanescence o tempo inteiro extremamente receptivo e deixando a gente super à vontade! Foi uma experiência incrível“.

CR: Vocês lançaram dois novos singles um pouco antes do show. Nos fale um pouco da composição dessas faixas que diferem um pouco dos trabalhos anteriores.

Emmily:Essas quatro faixas especificamente a gente compôs no finalzinho do ano passado, primeiro momento que eu tive com os meninos depois que eles me convidaram pra banda. Foi uma viagem” Eles tinham shows já marcados para fazer nos Estados Unidos dois festivais, então foi foi minha primeira viagem com eles, primeiro show com eles também. E aí um festival tinha a diferença de duas semanas pro outro, a gente ficou duas semanas em Los Angeles, então a gente vivendo junto, dormindo junto, todo mundo comendo junto, a gente alugou um airbnb lá e aí nessas duas semanas a gente fez essas quatro músicas. Essas músicas definem bem a transição, assim, do do acho que do que era antes e do que pode vir a ser.”

Theo:  “Acho que a gente tá com a sensação, até a gente tava conversando aqui entre nós, agora a sensação que eu sinto hoje com essa junção. Nossa com a Emily é uma sensação de curiosidade do que a gente ainda vai fazer porque, quando eu venho com uma ideia de guitarra ou Rafa, e ela traz uma algo dela para isso, vira uma coisa, vira uma terceira coisa diferente, então eu trago uma coisa e a Emily agrega outra. E aí isso vira uma coisa que nenhum de nós conhecia. Então eu acho que a sensação agora é de curiosidade pelo que a gente ainda vai fazer. Acho que é isso

CR: Sobre um novo álbum completo do Ego Kill Talent, o que e quando podemos esperar do próximo registro.

Theo:  “O que e quando se ele as pessoas verão, é um icógnita. Então é uma dúvida que a gente pode dizer o seguinte, que a gente já tá compondo, a gente já tá gravando, tá pronto, muita música pronta e a gente não tem certeza ainda de como lançar isso. Se vai ser um formato de álbum, formato de singles, o que a gente pode dizer é que tem mais música vindo pro mundo em breve. Ano que vem vai ser loucura loucura loucura total.”

CR: Emilly, como foi se adaptar ao canto de uma voz totalmente diferente da sua?

Emmily:Essa foi a parte mais fácil porque os meninos, na verdade a intenção, o que eles queriam era que eu não me adaptasse. Eles me deram completa abertura. Eles estavam me chamando pela minha voz pelo, que eu era, não tava entrando para imitar ninguém, até porque se fosse para imitar ou para ser parecido teria sido um homem, teria. Mas foi assim, eu cheguei com eles, tipo assim completamente abertos a uma nova fase, praticamente uma banda nova, do zero e aí isso não teve pressão nenhuma para ser parecido ou imitar, foi literalmente um chega aí e faz o que você sempre fez e o que você faz de melhor e do seu jeito. então essa foi a parte mais mais de boa. Eu cheguei só para fazer o que eu já fazia e aí deu bom.

Emmily: Qual os próximos passos em relação a agenda de turnê do Ego Kill Talent?

Emmily:Ano que vem vai ser bem massa e a gente já tá programando aí vários shows tanto no Brasil quanto fora do Brasil. Infelizmente a gente não pode falar ainda o que vai ser quando, vai ser, como vai ser, porque não tem nada escrito na pedra ainda, mas estamos resolvendo e ano que vem vai ter com certeza, vai ter muito show, tanto aqui quanto fora.

CR: Emilly, é muito diferente trabalhar no EKT e no Far From Alaska?

Emmily: “É bem diferente mas é gostoso os dois jeitos, nenhum melhor que o outro. É só diferente mesmo. O EKT a gente se vê muito, a gente tá mais junto. Assim eu não sei se essa pergunta, toda vida eu fico enrolada de responder sabia? Porque eu tá tão recente ainda o Far, a gente vai lançar coisa agora em Janeiro, tem coisa rolando mas é outra dinâmica, é mais tranquilo e os meninos, a Cris e o Rafa também tem outra banda e é mais lento. Como é que chama quando a pessoa, a coisa é lenta? É tipo a tartaruga e a lebre! É tipo a tartaruga. Mas que vai chegar e vai ganhar eu não sei explicar. Não, isso tipo assim tá lá, não vai deixar de acontecer. As pessoas me perguntam se o Far vai acabar, não vai acabar, mas o peixe é outro. A gente é mais da praia, todo mundo de Natal, as coisas vão vir, de vez em quando vai ter show. O EKT  é mais, meu irmão é agora, vamos fazer isso aqui, então vamos agora! Entendeu, essa a diferença. Mas as duas estão aí maravilhosas no meu coração!

CR: Do grande catálogo da banda, que música vocês indicariam para alguém conhecer o EKT?

Emmily: Qual que você eu acho que Fiding Freedom!

Theo: Eu ia falar Finding Freedom

Emmily: então Finding Freedom 

CR: Para finalizarmos, como deixa aí um recado para nossos seguidores.

Em

Para finalizarmos, como deixa aí um recado para nossos seguidores.

Theo:Tem show dia 13 de dezembro aqui em São Paulo que a gente tá muito muito feliz com esse show, pra gente é um momento de celebração, porque vai ser o primeiro show completo da banda com a Emily, e confiram a banda, se curtirem siga.”

Emmily:Siga aí ano que vem tem muita coisa nova muita coisa boa e sejam bem-vindos

E se liga em mais esse recado da dupla!

 

Marcio Machado

Formado em História pela Universidade Estadual de Minas Gerais. Fundador e editor do Confere Só, que começou como um perfil do instagram em 2020, para em 2022 se expandir para um site. Ouvinte de rock/metal desde os 15 anos, nunca foi suficiente só ouvir aquela música, mas era preciso debater sobre, destrinchar a obra, daí surgiu a vontade de escrever que foi crescendo e chegando a lugares como o Whiplash, Headbangers Brasil, Headbangers News, 80 Minutos, Gaveta de Bagunças e outros, até ter sua própria casa!

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