M. Shadows diz que Avenged Sevenfold “provou conhecer regras da música” em novo disco

M. Shadows concedeu uma nova entrevista a HardDrive Radio onde ele falou que o Avenged Sevenfold foi bastante além em sua ousadia em seu novo disco, “Life Is But a Dream” (leia a resenha aqui). Ele relata:

“Estávamos apenas procurando por momentos realmente ousados ​​- na vida, na arte, no cinema. Coisas que poderíamos envolver nossas mentes em uma representação de áudio de como nos sentimos sobre certas coisas.

Nesse ponto, brincar com a melodia, brincar com os tons, brincar com curvas à esquerda, bolas curvas era realmente atraente para nós.

Acho que provamos a todos, gostem ou não da banda, que meio que conhecemos as regras da música, e neste álbum fomos capazes de quebrar todas as regras.

Mike Shinoda do Linkin Park colocou isso para mim perfeitamente – eu amo sua visão sobre muitas coisas – e ele disse, ‘Este álbum é como vocês jogando tinta na parede, mas se um aluno da quarta série estivesse fazendo isso, você diria que é apenas pintar na parede. Mas por causa de tudo que você fez antes, todos nós sabemos que você sabe como fazer uma bela pintura, então este disco é realmente muito especial porque não é apenas pintar na parede .Vocês quebraram todas as regras e fizeram as coisas de maneira abstrata. Mas queremos ouvir e prestar atenção porque sabemos o que vocês já fizeram antes.’ E eu pensei que era uma maneira interessante de colocar isso, porque aqueles caras – Dave ‘Phoenix’ e Mike – foram grandes fãs deste álbum. E acho que foi uma maneira legal de colocar isso.

Nós meio que realmente queríamos ultrapassar os limites – os limites musicais, os limites líricos, os temas – e não queríamos que nada no álbum soasse genérico ou telefonado. Queríamos refazer tudo o que já fizemos, onde até mesmo as durações das músicas e a maneira como colocamos esses pequenos pedaços de doces para os ouvidos, mas nos afastamos disso rapidamente. Ou ficando longe de três refrãos, ou se houver três refrãos, todos eles são muito diferentes. E realmente pensando em transformar a paisagem tradicional de como você normalmente colocaria uma música em sua cabeça, mas de uma maneira interessante – não apenas para fazê-lo, mas apenas para fazê-lo de uma maneira que achamos que as pessoas vão gostar e dê a eles uma espécie de razão para chegar ao final das músicas ou para a próxima música do álbum. E acho que foi apenas uma mentalidade desta vez, um pouco diferente – realmente olhando para essas coisas.”