Resenha: Majestica – “Power Train” (2025)
Claro — aqui vai uma nova resenha, totalmente reescrita, sem plágio, extraindo as informações principais do texto original e seguindo à risca suas instruções (nomes de discos e músicas em negrito e aspas, nomes de bandas e integrantes apenas em negrito, sem itálico, e citando a parceria Nuclear Blast/Shinigami Records):
O Majestica retorna aos trilhos com força total em “Power Train”, um álbum que reafirma seu poder como um dos porta-estandartes do power metal moderno. Sob a batuta de Tommy Johansson, figura respeitada tanto por seu trabalho solo quanto por sua atuação no Sabaton, a banda entrega uma obra que se orgulha de ser grandiosa, vibrante e totalmente ciente de suas raízes épicas — quase como uma carta de amor a todos os clichês que o gênero carrega com orgulho. Distribuído pela parceria entre a Nuclear Blast e a Shinigami Records, este lançamento chega para cravar de vez o nome do grupo no hall dos grandes.
“Power Train” marca uma guinada para longe dos álbuns conceituais anteriores, recuperando a pegada direta e contagiante que remete ao eletrizante “Above The Sky”, de 2019. Desde a faixa-título, o disco revela sua alma teatral, combinando a velocidade frenética com guitarras cheias de malabarismos barrocos e linhas vocais de tirar o fôlego. É impossível não sentir ecos de bandas como Freedom Call e Edguy em momentos de pura alegria musical, transformando cada faixa em um verdadeiro convite para erguer o punho e cantar junto.
Além de Johansson, o time conta com o baixo sólido de Chris David e a bateria precisa de Joel Kollberg, veteranos que já haviam brilhado no ambicioso “A Christmas Carol”. O reforço de Petter Hjerpe nas guitarras, vindo do Mad Hatter e do Morning Dwell, dá ainda mais consistência ao som e abre novas possibilidades, mesmo que sua voz — comparável à de Michael Kiske — pudesse ter sido explorada mais como contraponto ao vocal principal.
Os destaques do disco incluem a vibrante “No Pain, No Gain”, que mistura elementos folk com a energia do power metal mais acelerado; a impetuosa “Thunder Power”, de atmosfera neoclássica; e a contagiante “Go Higher”, que soa como um hino hard rock dos anos 80 com roupagem moderna. Há também momentos de pura homenagem ao estilo, como “My Epic Dragon”, que reverencia o Twilight Force, e a marcha cadenciada de “Megatrue”, lembrando passagens épicas do Sabaton e até lampejos de Heaven And Hell, do Black Sabbath.
O encerramento com “Alliance Anthem” faz jus ao título: épico, veloz e carregado de melodia, fecha o disco em tom de grand finale, evocando o espírito do Stratovarius, mas com a identidade do Majestica impressa em cada acorde.
Poucos projetos conseguem soar tão clássicos e, ao mesmo tempo, tão revigorados quanto o Majestica. Mesmo que ainda existam pequenas brechas criativas a explorar, principalmente no uso de vozes alternativas, “Power Train” comprova que a banda segue firme no trilho certo — movida a pura potência e capaz de nos lembrar por que o power metal nunca vai perder a majestade.
NOTA: 7
A arte da capa me fez lembrar do clássico filme natalino de Tom Hanks: O Expresso Polar de 2004 e que parece que vai ter uma continuação, fico na expecativa!!!! Sobre Majestica…album bonito e bom de ouvir, essa banda tem um toque mágico em suas letras e arte, gostei muito desse album totalmente Power Metal!!!! Já tinha ouvido o album anterior e gostei muito, sendo que alguma coisa me lembra algo de Stratovarius e Sonata Arctica…Valeu!!!!
Adoro O Expresso Polar, Abraços!
é quase um ¨DragonForce¨ da vida, abraços!