Resenha: Stratosphere Project – “Dimensional Convergence” (2023)
Em outros momentos já falei isso, e tomo a liberdade de me parafrasear: O Brasil é um grande berço de bandas do power metal!
É inegável como temos um leque infinito de nomes que não devem nada a outras gringa, e até mesmo passam a qualidade deles.
O Stratosphere Project é uma dessas e lançou no ano passado, “Dimensional Convergence”, um grande registro do estilo e que mostra um grande poder de fogo que o coletivo mostra. São mais de 20 músicos que passam por ali durante a meia hora de música entregue.
A abertura em “Entangled Minds”, já traz todos os elementos do estilo, e abre portas para a pesada “Tesseract Dreams”, que é uma escolha certeira em servir de cartão de visita ao trabalho. “The Observer’s Gaze” flerta com teclados climáticos e que preenchem o espaço. “Quantum of Flex” traz riffs mais pesados e dinâmicos, trazendo marca registrada no álbum!
O projeto é encabeçado pela mente criativa de Flávio Brandão, que tira os limites do jogo e colocam o disco em um nível técnico alto e que põe a qualidade nacional imprimida e mostra a qualidade que o Brasil tem e é um grande recanto para o metal e que irão colocar seu nome em uma parede daqueles que perpetuaram o país na lista dos mais poderosos arsenais de grupos levando a bandeira adiante!
NOTA: 7