Paul Stanley explica falta de menção a ex-membros do Kiss na tour de despedida
Paul Stanley conversou com “Talk Is Jericho”, onde ele falou sobre a falta de participação e menção a ex-membros do Kiss na turnê final da banda. Ele comenta:
“Para ser um pouco diplomático, houve pessoas que fizeram exigências irrealistas do que exigiam. E não é sobre isso. Não foi, por exemplo, uma celebração do início da banda; foi uma celebração de 50 anos de uma banda, em oposição a uma homenagem ao início. Então, no que diz respeito a Ace e Peter, eles não estavam lá por muitos motivos. E eu já disse isso uma centena de vezes e direi outras cem vezes. Não poderíamos estar aqui hoje sem o que esses caras fizeram, e não poderíamos estar aqui hoje com eles.”
Questionado sobre a não menção de outros membros como Eric Carr, Bruce Kulick e outros, Paul responde:
“O que você vai fazer? Acho que a melhor maneira de homenagear a todos é ser o melhor que podemos ser. O que vamos ter vídeos na tela ou fotos penduradas? O fato de estarmos lá, estávamos lá por causa de todos que participaram, alguns mais do que outros, mas o tributo a todos é nós existindo.”
Sobre o legado do Kiss, Paul então explica:
“Eu acho que o legado só vai crescer. Eu acho que só vai ficar maior. The Stones é interessante. Em algum momento, o que vai ser? The Stone? ‘Eu vou ver The Rolling Stone.’ Eles sobreviveram mais décadas do que nós, certamente, e são uma instituição. As pessoas vão vê-los porque são The Stones. Então, eu acho que com o tempo nós só vamos ficar maiores porque você se torna mais poderoso quanto mais tempo você existe.”
Paul acrescentou: “Quando estávamos fazendo a turnê ‘End Of The Road’ , acho que nos tornamos quase super-heróis porque éramos atemporais e não mudamos muito. As pessoas vinham nos ver e diziam: ‘Uau, eles parecem como eram há 40 anos.’ Você não chegava tão perto de nós. Mas, sim, acho que o Kiss é atemporal e que o Kiss vai transcender tudo o que já foi.”
A entrevista completa pode ser conferida aqui.