Resenha: Labyrint – “In The Vanishing Echoes of Goodbye” (2025)

Após quase quatro anos, os veteranos do Labyrinth, estão de volta, trazendo o 10° álbum da carreira desta banda, oriunda da região da Toscana, Itália. Com o título de “In The Vanishing Echoes of Goodbye“, eles estão entre as bandas que foram rápidas em lançar logo seu álbum, nos primeiros dias do corrente ano.

Lançado em 24 de janeiro deste ano, através do selo italiano Frontiers Music Srl. Em terras brasileiras, o álbum será lançado neste mês de fevereiro, através da parceria que o selo Shinigami Records, que está sempre atento aos lançamentos da cena Heavy Metal.

Considerada uma das grandes bandas de Metal italiana, juntamente com Rhapsody of Fire e Lacuna Coil, o Labyrinth já acumula três décadas de atividades, interrompidas entre os anos de 2010 e 2016 e já contou com a participação de Fabio Lione, que escreveu as letras do primeiro álbum da banda, “No Limits“, lançado no ano de 1996.

O álbum contém dez canções em aproximadamente 57 minutos de duração e musicalmente, apresenta a banda em ótima forma, tocando seu Progressive/ Power Metal, com muita intensidade. Os destaques vão para as faixas “Welcome Twilight“, “Accept the Changes“, “At the Rainbow’s End“, “Heading for Nowhere“, além da pesadíssima e ao mesmo tempo melódica “Inhuman Race“, que encerra o álbum com chave de ouro.

A banda caprichou na produção, que aliada à excelente performance dos músicos, faz com que a audição seja pra lá de prazerosa. Aqui temos peso, velocidade, técnica e tudo que o Metal pede. E por manter um trabalho de qualidade por tanto tempo, que o Labyrinth é um dos principais nomes da chamada New Wave of Italian Power Metal. Vai agradar em cheio aos fãs, e quem sabe, angariar novos seguidores.

NOTA: 8.0