In Flames – “Colony” (relançamento Shinigami)
Em “Colony”, lançado originalmente em 1999, o In Flames começava a traçar definitivamente o que seria seus traços mais marcantes
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Resenha
Resenha: Behemoth – “XXX Year ov Blasphemy” (2024)
O Behemoth surgiu como uma grande promessa do metal extremo, e bebeu da fonte de grandes nomes do black/death metal,
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Resenha: Drowned – “Brasil Visceral” (2025)
Depois de três anos, o Drowned está de volta, com “Brasil Visceral”, o mais novo full-lenght dos mineiros, que já
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Resenha: The Night Flight Orchestra – “Give Us the Moon” (2025)
Em uma longa trajetória musical, até mesmo as bandas mais consistentes apresentam momentos em que a inspiração dá uma leve
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Body Count – “Merciless” (2024)
Desde seu retorno há mais de 15 anos, o Body Count tem construído uma carreira sólida, deixando para trás a
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Marko Hietala – “Roses From the Deep” (2025)
Superar desafios pessoais e transformar dor em arte é sempre poderoso — e é exatamente isso que Marko Hietala fez.
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Sleep Token recua no peso e aposta em melancolia, drama em seu disco mais emocional da carreira
O Sleep Token é uma das maiores forças do metal moderno e isso é incontestável quer você goste da banda
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Resenha: Dimmu Borgir – “Godless Savage Garden” (relançamento)
Após o sucesso estrondoso de “Enthrone Darkness Triumphant” (frequentemente abreviado como EDT), o Dimmu Borgir rapidamente se estabeleceu como uma
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Resenha: Desalmado – “Monopoly of Violence” (2025)
Depois de três anos e meio de espera, o Desalmado voltou a lançar um novo álbum de estúdio. “Monopoly of
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Ace Monroe – “Wild Card” (2025)
Texto por: William Costa Estava eu fazendo aquele garimpo rotineiro — sim, sou um dos mais indignados com o papo
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